A vida de empreendedora de Osair Nunes Mendes, de 50 anos, começou na banca de frutas e verduras da família, no interior do Piauí – e nunca mais parou.

Ao se mudar para Osasco (SP), anos mais tarde, ela abriu seu primeiro negócio próprio: uma pequena quitanda na garagem de casa. Para engordar a renda, Osair também servia marmitas quentinhas no almoço dentro do espaço improvisado.

O sucesso da comida caseira foi tanto que o que era uma alternativa para garantir independência financeira e ter condições de cuidar dos filhos se tornou um restaurante de verdade, com CNPJ e funcionários.

Tudo caminhou bem até a pandemia de Covid-19, em 2020. O custo operacional disparou, a clientela secou e as finanças saíram dos eixos. Resultado: Osair decidiu fechar as portas. “Vendi o carro para pagar as contas, não quis pegar dinheiro emprestado”, lembra. “A gente nunca sabe o tamanho real dos juros. Como falta clareza, nem pensei nessa possibilidade”.

A desconfiança não é só dela. Um terço dos empreendedores aponta o acesso ao crédito PJ como uma das principais dificuldades de ter um negócio próprio, mostra pesquisa da FGV/Ibre. Um obstáculo para um segmento cada vez mais relevante na economia: as micro, pequenas e médias empresas representam mais de 90% dos negócios ativos no país, geram cerca de 27% do PIB e a maior parte dos empregos formais.

Capital de giro para emergências ou planos de longo prazo

Obter crédito com facilidade é regra para manter um negócio aberto, seja em períodos de bonança ou de rédeas curtas. Investir em equipamentos para expandir as operações demanda dinheiro. Recuperar o prejuízo diante de imprevistos, como um temporal que afete a estrutura da empresa, também.

Por isso, o Nubank investe em soluções digitais com processos mais ágeis, simples e transparentes para oferecer crédito aos empreendedores.

“O empreendedor se sente sufocado pela burocracia dos bancos tradicionais na hora de acessar crédito. Ele precisa de uma solução que não exija lidar com estruturas complexas e taxas escondidas”, diz Caio Colzi, diretor de produto do Nu Empresas.

No Nu Empresas, segmento PJ do Nubank, a contratação do crédito para capital de giro é 100% digital, realizada pelo aplicativo. As condições do contrato, como valor das parcelas, juros e prazo de pagamento, são apresentadas no app antes de fechar o empréstimo.

Quando o pedido é aprovado, o valor cai na hora na conta, sem taxas escondidas ou “letras miúdas”. Isso facilita a vida de quem está lidando com uma emergência, assim como de quem precisa fazer um investimento de longo prazo.

Para facilitar o controle financeiro, um cartão de crédito

Outra ferramenta para facilitar o dia a dia é o cartão de crédito, que, quando bem utilizado, se revela um aliado para os empreendedores aproveitarem oportunidades sem complicação. Na prática, o Cartão de Crédito Nu Empresas é um instrumento de controle financeiro que ajuda a organizar o caixa da empresa.​

O cartão permite pagar boletos, fazer Pix com o limite de crédito, acompanhar todas as transações em tempo real e ajustar o limite diretamente pelo app, sem burocracia. Também dá para criar múltiplos cartões virtuais, separando as despesas por categoria para facilitar a gestão financeira da empresa.

Assim como o cartão roxinho de quem já é cliente pessoa física do Nubank, o Cartão de Crédito Nu Empresas não cobra anuidade, taxa de emissão ou de manutenção, reduzindo gastos fixos e liberando verba para fluxo de caixa ou reserva financeira. Também é possível transferir o limite do cartão pessoal para o cartão PJ, quando necessário.

“Queremos que o crédito, algo historicamente complexo, seja descomplicado. Aliviar o dia a dia do empreendedor e dar a ele o tempo e a tranquilidade para focar no que realmente importa é parte da nossa missão”, diz Colzi, do Nu Empresas.

Para Osair, que fugiu do crédito quando mais precisava dele, tudo isso é parte de uma nova fase de sua vida de empreendedora. Hoje ela administra um restaurante na capital paulista e quer tranquilidade. “Não é só sobreviver. Quero viajar e curtir a vida. É para isso que a gente trabalha tanto e não desiste de nossa missão”, afirma.